terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ganhar sem o melhor elemento?


Portugal, vice-campeão europeu de Futsal, sem Ricardinho.
Gana, vice-campeã africana de Futebol, sem Essien e Muntari (entre outros).
É possível chegar tão longe sem o nosso melhor elemento? Claro. Portugal qualificou-se para o Mundial num play-off disputado sem Ronaldo e nunca pareceu tão equipa como na Bósnia.
A concentração de responsabilidades num único jogador, quando é preciso assumir o jogo ou tomar decisões de risco, pode ser contraproducente. Não digo que o seja sempre, porque vi o Mundial de 1986 e Diego Armando Maradona demonstrou o contrário ;)
Com maior distribuição de responsabilidades, num plano mais semelhante, os vários membros da equipa acabam por sentir-se mais valorizados e por acreditar, naturalmente, que podem ser eles a decidir. É uma questão interessante, que fica aberta às mais variadas considerações...

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